Blogs Portugal

terça-feira, 19 de setembro de 2017

To kill or be killed


Obra:To Kill or Be Killed

Autor:Munro Carson

Páginas:139

Resumo:
 Antes de começar o resumo desta obra, devo realçar que este livro é um mistério da literatura por não ser nada conhecido, ao ponto de não haver uma tradução para português. Esta obra é iniciada quando uma personagem, que ficamos a saber através de pensamentos que trabalhava como motorista em assaltos a bancos, se encontra a fugir pelas ruas de um grupo que o quer matar. A personagem acabou por ser baleada mas conseguiu levantar-se e continuou a fugir, até se deparar com um muro de areia que tentou escalar. A missão foi cumprida e a personagem acabou por se esconder num vagão de mercadoria que passava nesse momento, despistando assim o grupo. No dia seguinte, o sujeito finge-se de morto e acaba por roubar um carro. A meio do caminho, troca de carro e, ao ter um acidente com este, caminha quase sem forças. Com as poucas forças que ainda tinha, rastejou até uma casa onde encontrou um conhecido que o quis socorrer mas a personagem (cujo nome foi revelado- Tom Jeepers) nunca chegou à casa vivo.
 Noutro cenário, uma jovem conduzia a grande velocidade por uma rua deserta, quando vai contra um carro. O tentar evitar um impacto ainda maior, a rapariga acaba por cair por um pequeno precepício. Ambos saem vivos e a rapariga decide ir ter com a outra vítima, um homem. Após várias tentativas de pedir desculpa, os dois acabam por tentar salvar o carro da rapariga para poderem pedir ajuda. Ao perceber que esta tentativa era falhada, o homem começa a caminhar pela estrada sem nenhuma palavra. A mulher acaba por perceber que ele está a ir-se embora e começa a correr a todo o custo atrás dele. Finalmente é capaz de o alcançar e, após uns minutos, acabam por descansar um pouco. A mulher rapidamente percebe que os seus pés incharam e já não conseguem entrar no sapato. Ao perceber a falta de interesse que o homem tinha pelas suas dores, decide continuar a caminhada antes que o sol se acabasse de pôr. Os dois acabam por se abrigar num campo junto da estrada, prontos para passar ali o resto da noite. A mulher, que já tinha um ligeiro interesse na fisiologia do homem, observou-o enquanto este acendia uma fogueira e comia pão com queijo e café. O homem acaba por partilhar a refeição e a mulher aproveita para o consciencializar sobre a rudeza das suas ações perante uma dama de classe superior. O homem parece não se preocupar com a posição social desta e admite trabalhar no campo. A mulher fica mais curiosa e continua a fazer-lhe perguntas. Ao descobrir que o homem pintada, a mulher tocou no auge da curiosidade e questionou-o várias vezes sobre a venda das obras, ao que ele respondia que pintava apenas por gosto. Após uma longa conversa, Diana pede ajuda a Eddy para remover um espinho no seu dedo e o desejo carnal que já sentia acabou por ser despertado em fúria. Ao ser rejeitada e ignorada, Diana trocou o desejo por raiva. Eddy encarregou-se de ir buscar madeira para construir uma espécie de cama improvisada para os dois dormirem naquela noite. No dia seguinte, os dois limparam-se num lago e continuaram a viagem. Uns passos mais e um agricultor passou, oferecendo boleia aos dois. Durante toda a viagem, agora feita com maior facilidade, Diana murmurava para si o quanto odiava Eddy, sem nunca acreditar verdadeiramente.
 Ao chegarem a uma pequena aldeia, o agricultor chama alguns conhecidos para se prepararem para ir buscar o carro de Diana e, enquanto isso, esta tenta fazer com que Eddy fique mais tempo com ela. Tenta oferece-lhe dinheiro mas este recusa e então pede-lhe que a beije. Eddy nega este pedido a princípio mas, depois de bastante insistência, dá-lhe um beijo. Ao perceber que o beijo que lhe foi dado não continha nenhuma emoção além de pena, Diana alvoroça-se e começa a bater em Eddy, fazendo com que este lhe dê alguns estalos na cara. Diana, chocada, corre porta fora e vai ter com o agricultor. O agricultor chama os seus filhos, que atacam Eddy. Ao ver esta cena, Diana sente a culpa e grita que tinha sido ela a começar a luta, algo que ninguém acreditou. Durante quatro dias Diana ficou na casa do agricultor, com ar melancólico, até que o seu carro ficou composto.
 Diana conduz pela estrada fora, até que encontra Eddy. Sai do carro sem hesitar e corre para junto dele. Eddy tenta ter o mínimo de conversa possível com Diana mas acaba por ceder, após muita insistência, e aceita a boleia. Os dois instalam-se em cabanas diferentes e Eddy mostra-se mais mais atencioso com ela. Depois de dormirem, Diana tenta a todo o custo manter Eddy mais tempo junto de si mas acaba por ir para o seu apartamento sozinha.
 Começa assim a terceira história. Nick Carter é um empresário de sucesso que vendia bens roubados há 5 anos. Tinha uma equipa do seu lado que estava pronta a fugir do negócio a qualquer custo. Havia ocorrido um assassinato na cidade e a equipa de Carter levou o corpo para junto dele, contando a situação. Após várias perguntas sobre o acontecimento, Nick decidiu que, já que a polícia não sabia do crime, o deviam ignorar. Momentos mais tarde, Nick viu-se ameaçado por um polícia, que o encontrou sozinho, e perguntou-lhe por Tony Markham. Ele afirmou não conhecer mas, após vários momentos de tortura física, acabou por acusar o seu gangue de o ter feito. O polícia sentenciou que ia fazer o que foi feito ao seu irmão (Tony) e assassina-o no meio da rua. Len era um dos empregados e membros da gangue de Nick, que se encontrava num quarto com uma jovem que trabalhava na empresa. Quando se encontravam no momento de sedução, alguém bate à porta e ele vai atender. Após ver o rosto conhecido, fica em choque e o "polícia" pergunta-lhe pelos outros membros do gangue. Len afirma não saber e o assassino de Nick acaba por afogar Len. Após várias ameaças e um estalo, acaba por deixar a rapariga que se encontrava no quarto sair.
 Diana encontrava-se num bar quando Regan se aproximou dela e tentou seduzi-la como costumava fazer. Diana afirmou não estar com disposição e pediu-lhe que a levasse a casa. Ao chegarem ao local, Diana convida-o para tomar uma bebida e este aceita. Regan tenta novamente seduzi-la, já que o pai dela era um homem de negócios e ele procurava um emprego na empresa. Diana acaba por adormecer e, uma hora depois, acorda e pede desculpa a Regan. Este, que se encontrava a ler, decide ir embora e, mal entra no carro, tem o pescoço e os braços partidos. O assassino caminhou até ao apartamento de Diana e esta abriu a porta a Eddy. Este, com uma força bruta, acabou por ter relações com Diana, contra a total vontade dela. No dia seguinte, Diana admite que apenas tinha tido relações com dois homens, estando noiva com um deles antes de ter sido morto, e Eddy percebe que o seu ataque de ciúmes face a Regan tinha sido incorreto.
 No escritório da empresa, os três restantes membros da gangue discutiam sobre a recepcionista e o atraso desta quando chega um homem que pretendia fazer negócio com a empresa. Os quatro foram para o escritório de Nick e o homem remove uma arma do seu casaco, disparando sobre os três. Escapa do edifico e caminha calmo pelas ruas. Diana passou a noite à espera do seu amado, composta para este, mas Eddy não apareceu. Duch Morgan, um dos três homens atingidos no escritório, acabou por sobreviver e procurou saber o que tinha acontecido aos seus colegas. Após muito pesquisar, descobre que um deles tinha estado em casa de Diana e questiona-a, afirmando ser um amigo de Eddy. Esta afirma que o conhece mas não sabe onde ele está.
 Diana decide iniciar uma busca incessante por Eddy e acaba por encontrar a sua casa. Ao ver, Diana à porta de sua casa, Eddy fica repleto de alegria e abraça-a carinhosamente, admitindo não a ter visitado por arrepender-se por tê-la tratado como uma mulher comum. Eddy e Diana encontram-se abraçados entre lençóis quando Duch Morgan dispara sobre a coluna de Eddy, deixando-o paralisado. O assassino dirige-se também a Diana e acaba por alvejá-la, matando-a. Após ter cumprido a sua missão, Duch dirige-se a um bar e tenta seduzir uma mulher. Ao perceber que esta lhe impunha limites, decide violá-la brutalmente.

Sem comentários:

Enviar um comentário